10/04/2013



Mais autoritarismo na EEFD: diretor quer impedir representação estudantil autônoma nos colegiados

Mais uma vez o CAEFD vem denunciar os abusos de poder, as posturas autoritárias e a manutenção da perseguição política dentro da EEFD por parte do ainda Diretor da Escola, Leandro Nogueira. Agora numa tentativa de conclusão deste processo. Para nós estudantes, fica claro que o movimento do Diretor é no sentido de deslegitimar a organização autônoma e independente dos estudantes, como parte da perseguição, inclusive por já ter declarado em e-mail ao corpo social do CCS sua intenção de interdição da representação estudantil na congregação da EEFD.

O Diretor Leandro Nogueira, respaldado pelo também autoritário regimento da EEFD, que é de 1972 (Ditadura Militar), enviou um e-mail para os Departamentos da Escola comunicando como se dará a representação estudantil nos fóruns colegiados da EEFD a partir de agora. As eleições para os órgãos colegiados não serão mais feitas autonomamente pelos estudantes, através de sua legítima entidade representativa e sim pela própria Direção e os Departamentos da Escola, fiscalizada por ele próprio. No texto diz que não poderão ser votados alunos repetentes nem alunos com sanções disciplinares. Ora, não seria um pouco suspeito isso, num cenário em que o Diretor vem sucessiva e arbitrariamente punindo estudantes que se colocam contra a sua postura autoritária através de sanções disciplinares?

Após anos de lutas e avanços democráticos na UFRJ, após muitas mortes na dolorosa época da Ditadura Militar, movimentos, ocupações e a conquista da autonomia do Movimento Estudantil frente à tutela das Direções, o Diretor mais uma vez retrocede, se espelhando no pior episódio da história do nosso país, impedindo a organização autônoma dos estudantes e impondo uma prática autoritária estranha ao funcionamento de qualquer órgão colegiado desta Universidade Federal, seja no CONSUNI - onde os representantes estudantis são eleitos autonomamente através da entidade representativa geral, o DCE, seja em qualquer outra congregação de unidade desta Universidade, que respeitam a autonomia de organização dos estudantes e têm seus representantes discentes eleitos em processos organizados pelos próprios estudantes e suas entidades.

Nos parece estratégico nos alijar destes espaços, onde historicamente conquistamos diversas vitórias para o conjunto dos estudantes e para a própria Escola, academicamente falando, no sentido da Unificação dos cursos de Educação Física, acabando com essa divisão em Licenciatura e Bacharelado, que no nosso caso não se justifica epistemologicamente nem legalmente; no sentido estrutural como nas lutas pela reforma do teto, pela volta da piscina e do LIG ou seja no sentido de garantir o caráter público da Universidade, gratuita e de qualidade, inclusive barrando cursos pagos, e bem pagos, como um de Marketing Esportivo do Vice Diretor Francisco, que pretendia formar profissionais para trabalhar nos megaeventos esportivos que serão realizados no Brasil. Importantíssima vitória dos estudantes!

O CAEFD não se calará frente a mais esse ataque, e esperamos contar com todos aqueles que não querem ver a UFRJ andar para trás, retroceder no que tange o projeto democrático da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Que os estudantes da EEFD possam autonomamente, assim como todo o conjunto de estudantes da UFRJ, organizar suas próprias eleições para os fóruns colegiados de unidade através de sua legítima entidade representativa.

FORA LEANDRO NOGUEIRA!

03/02/2013


                           Carta pública do CAEFD sobre a violência na Ilha do Fundão

Nesta última sexta, dia 1 de fevereiro, cerca de 30 alunos da EEFD foram assaltados no ponto de ônibus em frente à unidade, local que há tempos é mal iluminado e carente de vigilância. O fato de ontem foi mais um que entra na conta da Reitoria e do Governo Federal, já que o número de vigilantes federais é 10 vezes menor que o necessário. Essa situação de insegurança é comum a todos os Centros da universidade. São constantes os sequestros-relâmpago, assaltos e tentativas de estupro a estudantes, funcionários e professores. Isso se agrava na Escola de Educação Física, que tem uma área externa muito grande, totalmente às escuras e que, no momento, passa por reformas na entrada principal, obrigando o corpo social a entrar e sair pela portaria mais afastada e insegura da unidade. Lamentamos profundamente o fato desta sexta-feira dia 01/02/2013, principalmente ao lembrar que segurança é pauta dos estudantes e faz parte das nossas lutas há bastante tempo. Na ocupação da direção da EEFD em maio de 2011, uma de nossas pautas era justamente essa questão, e a Reitoria e Direção se comprometeram a iluminar toda a área externa da EEFD. Além disso, pressionamos pela abertura imediata de concurso público para a DISEG.
É inadmissível que essa situação de descaso com a segurança na UFRJ permaneça. O episódio recente se soma a muitos outros, preocupantemente recorrentes. É hora de iniciarmos uma grande campanha na UFRJ, que unifique toda a comunidade acadêmica, e exigirmos medidas urgentes. Defendemos e lutamos por segurança na UFRJ orientados por um projeto de universidade pública, autônoma e de qualidade. Por isso, lutamos por uma política de segurança que se faça com servidores públicos concursados para essa função, bem treinados e integrados à vida da universidade, e também por iluminação nos campi, garantia de transporte e atividades que propiciem a ocupação dos espaços da universidade durante a noite. Para conquistarmos uma política de segurança séria e comprometida na UFRJ, precisamos de um movimento estudantil forte e livre para atuar. Justamente neste momento, temos que lembrar que vivemos um período de lutas e resistência à repressão aos estudantes e ao autoritarismo na EEFD, em um movimento crescente que hoje toma conta da UFRJ e a cada dia ganha mais apoios de diferentes setores da universidade. Nossa Escola e nossa luta estão em evidência na UFRJ, e todo esse processo está nas mãos da Reitoria. O Diretor Leandro Nogueira vem se empenhando em perseguir politicamente o Movimento Estudantil na UFRJ, o que coloca em risco a nossa organização para conquista das melhorias em segurança, infraestrutura, melhorias pedagógicas e muitas outras.
Há cerca de um mês, vimos a Polícia Militar sendo utilizada, na nossa Escola, a mando do Diretor Leandro Nogueira, para perseguir os estudantes, criminalizar e tentar intimidar aqueles que lutam. Depois desse episódio, sofremos novas ameaças da administração, que afirmou que a PM seria chamada novamente “para descer o sarrafo” nos estudantes caso não aceitássemos os ataques à nossa liberdade de expressão. Por isso, nossa luta por segurança é a partir das revindicações acima expostas, e não passa pela “falsa solução” da Polícia Militar que, na verdade, apenas enfraquece o movimento estudantil para lutar por segurança e todas as nossas outras revindicações.
Há exemplos além da EEFD: na USP, em 2011, firmou-se um convênio para a presença permanente da Polícia Militar no campus após um assalto que terminou com um assassinato. Pouco depois de firmado o convênio, a Polícia Militar começou a ser utilizada para reprimir as manifestações de estudantes, funcionários e professores. Chegou a reprimir com tropa de choque uma ocupação de Reitoria, protesto importante dos estudantes, e de lá retirar estudantes e funcionários algemados e levá-los para a prisão. A mesma PM também invadiu e prendeu estudantes que protestavam por alojamento. Parte importante dos ataques à universidade pública, que precarizam o seu funcionamento, é a decisão de não-abertura de concurso público para servidores que atuem na segurança das universidades. Isso é inaceitável! Esse problema se insere em um contexto de falta de verbas para a Educação, agravado pela expansão sem qualidade feita pelo REUNI. Na UFRJ, vimos a ampliação totalmente precária do número de cursos noturnos, sem segurança e assistência estudantil. Nesse contexto, o número de atentados à vida do corpo social da Universidade vem crescendo assustadoramente.
É hora de unificarmos essas lutas em um grande movimento em defesa da segurança na UFRJ e de um projeto de universidade livre, democrática, pública e autônoma. Dizer um sonoro NÃO ao descaso com a segurança, à precarização da universidade, à repressão, e mostrarmos a força dos estudantes organizados livremente para transformar essa Universidade. Cobraremos uma posição imediata da Reitoria, principalmente agora que a EEFD já está em foco em toda a UFRJ, com os diversos setores se posicionando contrários às posturas autoritárias na unidade.
Frente à isso, convocamos tod@s os estudantes da EEFD para uma Assembleia Geral, nesta segunda, 4 de fevereiro, às 17h, no salão Helenita Sá Herp na EEFD, para discutirmos o que fazer diante deste quadro.

Pela abertura imediata de concurso público para vigilante federal!
Pelo reforço na vigilância em todo o campus, especialmente à noite!
Iluminação em todo o campus com mais transporte noturno e de qualidade já!
Pela imediata reforma e completa iluminação da área externa da EEFD!
Repúdio a presença da Polícia Militar nas Universidades!
Pela Exoneração de Leandro Nogueira do cargo de Diretor da EEFD!        
            Por assistência estudantil na UFRJ!
Por mais bolsas e pelo aumento do valor das bolsas!
Por mais bandejões, funcionando no turno da noite também!

17/01/2013

CONTRA O AUTORITARISMO DO DIRETOR LEANDRO! TODOS AO ATO NA EEFD - TERÇA -FEIRA 22/01/13 – CONCENTRAÇÃO AS 9:30H


A EEFD vive uma situação de anormalidade: desde o final do ano passado o Diretor abriu um processo de PERSEGUIÇÃO POLITICA ao movimento estudantil em nossa escola. Parte disso foi colocar a Policia Militar para retirar das dependências da escola um estudante regularmente matriculado (Rian Rodrigues), fechar arbitrariamente uma pós-graduação e destituir seu coordenador. Inadmissível que algo desse tipo aconteça no interior de uma das maiores Universidades do país. Resolver divergências políticas na condução da gestão da unidade com a força do aparato policial militar é um atentado à democracia da Universidade.

A situação com o curso de pós-graduação envolveu, também, um episódio de assedio moral ao seu coordenador. O diretor intimou o professor a afirmar que Rian Rodrigues não era estudante e, ao receber resposta negativa, o destituiu do cargo de coordenador e decretou sumariamente o fim da pós, algo que não é de sua competência. Por intervenção da Reitoria a pós mantém seu funcionamento a revelia do querer do Diretor, que impediu a entrada de professores e alunos no prédio e proibiu seu acesso às salas de aula.

O Diretor Leandro Nogueira continua o processo de perseguição política abertamente. Na volta do recesso convocou uma Congregação extraordinária com pauta única: “Aplicação de sanção disciplinar aos estudantes”. Não compactuamos com essa postura e, portanto, não legitimamos aquele espaço, que não ocorreu devido a falta de quorum. Mesmo assim o Diretor prosseguiu na tentativa de criminalizar o movimento e chamou os estudantes para uma reunião com a direção com o intuito de puni-los, da qual também não participamos.

Frente a isso, o CAEFD deu entrada com processo junto às instâncias superiores da Universidade para que possam tomar as medidas necessárias diante dessa situação inconcebível numa universidade pública. Importante destacar a postura de diálogo e disposição para discussão do tema por parte da Decania do CCS. Compreendendo a situação como um problema grave, a Decania chegou, inclusive, a disponibilizar as dependências do Centro para que o curso de pós se realize. Por outro lado, a Reitoria de nossa Universidade ainda não se posicionou diante de tais acontecimentos, e nem sequer chamou-nos para reunião que solicitamos. Acreditamos que a intervenção imediata da Reitoria nessa situação é indispensável, e, portanto, continuamos solicitando a reunião.

Porém, mesmo dando entrada com processo junto às instâncias superiores, o movimento estudantil não pode esperar calado! Não podemos aceitar como normal a postura autoritário de um Diretor que chama a PM para resolver qualquer tipo de impasse político instituição. Entendemos que, diante desse cenário, não há qualquer possibilidade da continuidade do Professor Leandro Nogueira a frente da Direção da EEFD, portanto, exigimos a exoneração do cargo de Diretor!

Precisamos dar uma resposta a todo esse autoritarismo. Nesse sentido, o CAEFD convoca todos os estudantes, professores e funcionários da UFRJ, assim como militantes de movimentos sociais e todos aqueles que defendem uma universidade pública e democrática, para o ato publico contra o autoritarismo do Diretor Leandro na próxima terça-feira (22/01/13), na própria EEFD. Mostraremos que os estudantes não aceitam esse autoritarismo! Reivindicamos:

  • a exoneração do diretor Leandro Nogueira do cargo de diretor da EEFD!
  • Repudiamos a entrada da Polícia Militar na unidade para retirar um estudante!
  • Nenhuma punição aos estudantes!
  • Reivindicamos a validade da pós-graduação em Pedagogia Crítica da Educação Física e a legitimidade de seu professor coordenador!
  • Reivindicamos o livre trânsito, na universidade pública, de alunos, ex-alunos, integrantes da comunidade universitária e cidadãos em geral!
  • Reafirmamos a legitimidade do Centro Acadêmico de Educação Física e Desportos (CAEFD-UFRJ), sua participação nas instâncias decisórias da unidade, e defendemos o livre exercício político pelo movimento estudantil da universidade sem quaisquer sanções disciplinares!

21/12/2012

DIRETOR DA EEFD-UFRJ CHAMA POLÍCIA MILITAR PARA RETIRAR ESTUDANTE DO PRÉDIO: CHEGA DE AUTORITARISMO!






Depois de diversos abusos de autoridade, situação se agrava: diretor da unidade convoca polícia militar para retirar estudante do prédio, decreta sumariamente o fim da pós-graduação e destitui coordenador que se recusou a declarar abandono de curso por aluno regularmente matriculado

Através desta carta, pretendemos divulgar episódios de extrema gravidade envolvendo abuso de autoridade e criminalização do movimento estudantil por parte do Diretor da Escola de Educação Física e Desportos da UFRJ, Leandro Nogueira. A situação atingiu seu ápice na tarde do dia 20 de dezembro, quando o Diretor convocou a Polícia Militar para retirar um estudante das dependências da Escola alegando que o aluno não teria vínculo formal com a unidade e, por isso, não poderia permanecer lá. O aluno, regularmente matriculado no curso de pós-graduação da unidade, chegou inclusive a informar a regularidade de sua situação ao Diretor, mas foi surpreendido pela seguinte resposta: a pós-graduação em que o estudante estava matriculado acabara de ser dissolvida e seu coordenador, destituído. Ainda segundo o Diretor, o coordenador da pós-graduação havia sido destituído justamente por ter-se negado a emitir um documento atestando a suposta irregularidade do aluno.
A entrada da Polícia Militar para retirar um aluno na UFRJ é, por si só, de extrema gravidade: trata-se de um espaço público, que deveria ser acessível a qualquer cidadão, e a convocação da Polícia Militar para tratar da situação, encarando-a como crime, configura prática autoritária incompatível com um projeto democrático de universidade. No entanto, o episódio na EEFD é ainda mais grave por ser o final de todo um processo de abuso de autoridade e criminalização do movimento estudantil. Na manhã do mesmo dia 20 de dezembro, o Diretor divulgou a todo corpo social da EEFD, por e-mail, seu empenho em interditar a representação do Centro Acadêmico de Educação Física na Congregação da unidade e convocar a responder disciplinarmente todos os membros da entidade.

O estopim para esta situação foi a punição de 15 dias aplicada pelo Diretor a um estudante, por ter estacionado seu carro em uma vaga supostamente exclusiva ao seu uso. A reserva de vagas não havia sido discutida, deliberada e sequer informada em nenhuma reunião da unidade. O Diretor aplicou a punição e inviabilizou a discussão sobre a medida disciplinar na Congregação como prevê o regimento disciplinar da UFRJ em seu artigo 290. Na terça-feira, 18/12/12, sem nenhuma comunicação ou tentativa de dialogo, o Diretor Leandro Nogueira pessoalmente e acompanhado do chefe da segurança e do administrador da sede arrancou os cartazes de protesto à punição e outros que ali já estavam há meses e que tratavam de reivindicações dos alunos, utilizando uma desculpa de “danificação da parede”. Cabe lembrar que a divulgação de cartazes com as reivindicações estudantis (e outros, como eventos, cursos etc.) é uma pratica há muito existente na EEFD e que nunca houve represália (e sempre são feitas com fita adesiva específica para paredes). Os cartazes que desencadearam a postura repressiva tratavam da punição aplicada pelo Diretor e foram confeccionados pelos estudantes de Pós-Graduação em Pedagogia Critica da Educação Física, que paralisaram suas atividades esta semana em apoio ao estudante punido.
A postura do Diretor Leandro Nogueira criminaliza o Movimento Estudantil, utilizando-se de ataques pessoais a alguns membros do Centro Acadêmico de Educação física, inclusive atentando contra a integridade moral dos mesmos. Neste ano, o Diretor Leandro Nogueira cometeu atitudes como estas, restringindo a utilização de espaços da universidade e inclusive ameaçando a convocação da Polícia, com estudantes de Comunicação Social, Psicologia e Ciências Sociais, que também sofreram com processos semelhantes e se colocaram contra a postura autoritária do dirigente da unidade.

Afirmamos nosso veemente repúdio às práticas autoritárias na EEFD:
Repudiamos a entrada da Polícia Militar na unidade para retirar um estudante;
Defendemos a imediata revogação da punição ao estudante suspenso por 15 dias;
Reivindicamos a validade da Pós-graduação em Pedagogia Critica da Educação Física e a legitimidade de seu professor coordenador;
Reafirmamos a legitimidade do Centro Acadêmico de Educação Física e Desportos (CAEFD-UFRJ), sua participação nas instâncias decisórias da unidade, e defendemos o livre exercício político pelo movimento estudantil da universidade sem quaisquer sanções disciplinares e o livre trânsito, na universidade pública, de alunos, ex-alunos, integrantes da comunidade universitária e cidadãos em geral;



Assinam esta Carta:



Centro Acadêmico de Educação Física – UFRJ
ExNEEF - Executiva Nacional dos Estudantes de Educação Física
ANECS - Articulação Nacional dos Estudantes de Ciências Sociais
ENECOS - Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social
ExNEL - Executiva Nacional de Estudantes de Letras

FENED - Federação Nacional dos Estudantes de Direito
CONEP - Coordenação Nacional dxs Estudantes de Psicologia
Diretório Central dos Estudantes – UFRJ
Diretório Central dos Estudantes – UEM
Diretório Central de Estudantes da UFRGS
Associação de Pós-Graduação - UFRJ
Movimento Quem Vem Com Tudo Não Cansa
Grupo Além do Mito
Coletivo Nós Não Vamos Pagar Nada
Movimento Não Vou Me Adaptar
Coletivo Lutar e Construir
ANEL – Assembleia Nacional dos Estudantes - Livre
Coletivo Nacional Barricadas Abrem Caminhos
Consulta Popular
Diretório Acadêmico de Educação Física “26 de junho” – UFES
Diretório Acadêmico de Educação Física e Dança – UFRGS
Diretório Acadêmico de Educação Física – UFF
Diretório Acadêmico de Educação Física – UEFS
Diretório Acadêmico de Educação Física (DAEFi - UFRPE)
Diretório Acadêmico de Economia, Ciências CONTÁBEIS e Atuariais da UFRGS (DAECA)
Centro Acadêmico Ruy Barbosa (CARB) – Educação Física – USP
Centro Acadêmico de Dança - UFRJ - CADAN
Centro Acadêmico de Educação Física “Com Ciência” - UFSC
Centro Acadêmico de Educação Física -UEM
Centro Acadêmico de Educação Física - UNIFAP
Centro Acadêmico de Educação Física – UFG
Centro Acadêmico de Educação Física – UnB
Centro Acadêmico Olímpia (CAO) - UFAL/Arapiraca
Centro Acadêmico Livre de Psicologia "Maria Clara da Silva" - UFES
Centro Acadêmico Livre de Notas - CALL UFSC
Centro Acadêmico Douglas Magalhães (Filosofia - UFAL)
Centro Acadêmico Livre de Psicologia "Maria Clara da Silva" - CALPSI-UFES
Centro Acadêmico Benevides Paixão de Jornalismo - PUC-SP
Chapa 1 - 'A luta não pode parar' do CEFD/UFSM
Coletivo de Estudantes de Educação Física (CEEF - UNIVALI - BIGUAÇU - SC)


Renato Barreto - Professor EEFD/UFRJ
Paulo Peres - Professor EEFD/UFRJ

Marta Simões Peres - Professora DAC-EEFD/UFRJ
Maria de Fátima Siliansk - Professora do IESC/UFRJ 
José Simões - Professor do Instituto de Física/UFRJ
Ricardo Kubrusly – Professor HCTE/CCMN/UFRJ
Regina Dantas – Professora HCTE/CCMN/UFRJ
Vera Maria Martins Salim – Professora COPPE/UFRJ
Fabio Marinho – Trabalhador em Educação EES/UFRJ
Cleier Marconsin - Professora da Faculdade de Serviço Social da UERJ
Kátia Lima - Professora da Escola de Serviço Social da UFF
José Renato Bez de Gregório - Servidor UFF
Gibran Jordão – Coordenador Geral da FASUBRA
Luiz Carlos A B Pustiglione – Mestrando PPGE/UFRJ, Trabalhador em Educação da UFRJ e Ex-coordenador da ExNEEF
Augusto César Mendonça de Brito, Licenciado em Educação Física pela EEFD/UFRJ, professor II SEME/PMCF.
Rodrigo Marcelino – Doutorando EES/UFRJ
Leila Salim Leal – Mestranda ECO/UFRJ
André Augustin – Mestrando Economia/UFRJ
Amanda Moreira – Mestranda PPGE/UFRJ
Bruno Gawryszewski – Doutorando em Educação pelo PPGE-UFRJ
Bruno Adriano Rodrigues da Silva – Doutorando em Educação - UFRJ
Daniele Cabral de Freitas Pinheiro – Mestranda PPGE/UFRJ
Filipe Milagres Boechat - Doutorando do PPGP/UFRJ
Gregory Magalhães Costa – Doutorando Letras-UFRJ
Licio Caetano do Rego Monteiro – Doutorando Geografia – UFRJ
Luciana Goiana Barboza – Doutoranda PPGCL – Letras/UFRJ
Rachel Aguiar Estevam do Carmo – Doutoranda ESS/UFRJ
Rogério Castro - Doutorando - ESS/UFRJ
Victor Galdino Alves de Souza – Mestrando do Programa de Lógica Metafísica – UFRJ
Viviane de Queiroz – Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social e Desenvolvimento Regional - UFF
Diego Novaes - Chargista
Valéria de Moraes Vicente Moreira
Leandro Teófilo de Brito
Gabriel Marques – Professor da Rede Municipal de Macaé
Elielsom Oliveira dos Santos – Professor da Rede Municipal de Nova Iguaçu
Vivian Dutra – Professora da Rede Municipal do Rio
Gustavo Oliveira dos Santos – Professor da Rede Municipal de Niterói
Daniel Nascimento Teles - Professor da Rede Municipal do Rio de Janeiro
Bruno Lima Patrício dos Santos – Professor das redes municipais do Rio de Janeiro e Niterói
Cínthia Ramos de Pinho Barreto - professora das redes municipais de ensino de Macaé e Rio de Janeiro
Marta Nidia Varella Gomes Maia - Prof. da rede municipal de Niterói; doutoranda em Educação - PUC-Rio
Vinicius Menegardo Nunes – Coordenador Nacional da ExNEEF
Luiz Carlos Baptista Machado Junior - Militante do Movimento Quem Vem Com Tudo Não Cansa e ex-CAEFD.
Marcel Cavalcante de Souza - Ex-aluno da EEFD/UFRJ
Cauê A. Bráz - DAECA/UFRGS
Carolina Barreto – ECO/UFRJ

Júlia da Silva Mesquita - Graduanda em Serviço Social UFF
Thiago Mendonça Coqueiro - Militante do Movimento Quem Vem Com Tudo Não Cansa
Andressa Santos
Fábio Gonçalves Gomes
Camila Borges
Juliana Falcão de Oliveira Cruz
Marcus Vinícius Ferreira dos Santos
Paula Cristina Gonçalves França
Flávia Lins Garcia
Matheus Rodrigues Monteiro
Thaíze Vianna Rapalo
Matheus Castro da Silva
Vanessa Cristina Cabral Manhaes
Bernardo de Mattos Figueiredo
Wanderson Luís A. de O. Junior
Felipe Alves Tavares de Souza
Guilherme Clemente Ribeiro
Camila Kiebitz Martins
Ricardo da Silva Azevedo
Luana Silva dos santos
Ricardo Lucio Martins de Castro Filho
Isadora Verly coelho
Tárcis Riccioni
Vinícius Gomes Maia
Rhaiane Leitão de Andrade
Mariana Rodrigues Romualdo
Vinícius Augusto Cardoso Monteiro
Marysol De Souza Santos
Rosangela Moreira
Patrícia Roberta Pereira dos Santos
Caio Villar dos Santos
Lucas Barbosa Rodrigues
Pablo Roberto Pereira dos Santos
Magno Klayn Victor
Fernanda Andrade dos Santos
Pedro Felipe Fernandes Salgueirinho da silva
Camila Reis Tomaz
Jessica Gonçalves Lima.
Livia da Silva Fernandes
Luane Morais de Macêdo.
Emerson Barbosa Torquato
Julia de Souza Heredia
Daniel Fuser
Gregory Garcia
Bhrenda Maria F. dos Santos
Thales de O. Pereira
Cristiane da Costa Machado
Giovane Rodrigues Nobre
Diego Ferreira Lima
Rogério Bento de Souza
Leonardo Monteiro Passamani
Lucas Madeira Grillo
Maria Cristina Mitsuko Peres
Rosangela Silveira de carvalho
Deborah dos Santos Caetano
Matheus Vargas Ferreira
Pedro Torres
Andreza Santana
Gabriel de Mendonça Marinho
Pedro Victor Freire dos Santos
Marcos A de lima
Laertes da Paixão Silva Junior
Larissa Pâmela
Amanda Moreira
Wilma Carlos Nogueira
Daniel Pires Mendes
Aline Ferreira
Julia Leite
Antonio Augusto Santa Bárbara Mello
Luciana Mesquita de Oliveira
Isadora Arman Barbosa
Maira Leão
Steffi Lema Suárez Penetra
Leiliane Pereira Guerra
Marcel Santos
Mariana Souza da Cruz
Ailton Souza da Silva Junior
Carlos Danilo Santos Baldez
Tatiana Borin
Lumiar Cardoso de Bakker Gomes
Luciano Barros Húngaro da Gama
Camila Sonja Chagas Braga Borges
Mayara Batista de Almeida Lima
Sinthya Sampaio Fornerolli
Fabio Moreeuw Ribeiro
Thainá Lopes de Moraes
Rafael da Silva Santana
Caio Silva de Farias
Débora Franklin Martins
Artur Vinicius A. Santos
Renan Martorelli Lima
Pedro Giacomo Milazzo Chaves Fernandes
Vanessa Pontes
Amanda Regina Kuroski Freitas
Vinicius da Silva Gama
Emanuela Cabalini
Naiara Aguilera Soares
Matheus Carneiro Torres
Thiago de Souza Oliveira
Alex Lauriano da Costa
Camila Braz de Souza
André de Freitas Souza Costa
Júlia Silva de Almeida
Phillipe Sales de Souza
Marcello Bustamanti
Jéssica Borges
Gustavo Risso Simões Aragão
Nilo Gomes de Casto Neto
Renan Gomes de Almeida Vicente
Geovani Lopes
Rafael Teixeira do Nascimento
Pedro Romanholli Veludo Gouveia
Caio Cesar Cardoso
Leonardo Viveiros Heinze de Oliveira
Júlia Luzes Araujo
Cintia Bittencourt de Melo
Elias da Silva Serafim
Daniel de Mello Santos
Ricardo Sant'Anna Alves Barroso
Igor de jesus sarmento
Miriam Kormann Hauffe
Gabriel Henrique Chaves Fernandes
Luana Corrêa da Silva
Leonardo Amorim
Douglas Herval Ponso
Ramon Travezani
Camila Lacerda de Mattos
Raíssa Guimarães Teixeira Machado
Tatiana Bahov Perfeito
Felipe Triane
Renata Martins
Mariana Reis
Marcel Cavalcante de Souza - Ex-aluno da EEFD/UFRJ
Cauê A. Bráz - DAECA/UFRGS
Andressa Santos
Erisson Lima Silva
Jéssyca Ferreira da Silva- aluna Quimica licenciatura UFAL Maceio
Jessica Mayara Bernardo da Silva - Aluna de Química da UFAL- Maceió.
Fernando Roosevelt Souza Cirino - Filosofia (UFAL)
Ricardo Max Lima Cavalcante - Filosofia (UFAL)
Lisandra Melo Caldas
Adriano Brito
Anderson Cabral Cambeiro
Felipe Cirino - Centro Acadêmico de Filosofia da UFAL
Fernando Roosevelt Souza Cirino - Filosofia (UFAL)
Ricardo Max Lima Cavalcante - Filosofia (UFAL)
Juliana de Oliveira Tempone




As entidades, movimentos e pessoas que quiserem se somar é só mandar o nome! Não vamos tolerar o autoritarismo!